Membro do Conselho da Agroindústria da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt), Serviço Social da Indústria (Sesi MT), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai MT), e do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de MT (Sindifrigo) visitaram o frigorífico Pantanal, localizado em Várzea Grande, no dia 25 de novembro.
De acordo com Lélia Brun, Superintendente do Sesi MT e Diretora Regional do Senai MT, a visita teve como intuito uma aproximação ainda maior das instituições com a indústria.
A unidade educacional possui alunos matriculados no “Aprendizagem Industrial”, programa oferecido pelo Senai, que atualmente presta serviço no frigorífico.
Os cursos de “Aprendizagem Industrial” do Senai oferecem a preparação ideal para capacitar jovens em profissões fundamentais para as indústrias.
Com grades curriculares elaboradas por comitês de educadores e gestores de indústrias, os cursos de aprendizagem fazem a diferença no desenvolvimento profissional dos alunos e no crescimento das empresas. A medida é a porta de entrada para jovens de 14 a 24 anos entrarem no mercado de trabalho e a opção ideal para a indústria crescer.
“Nós conhecemos o processo industrial, mas viemos nos aprimorar para verificar qual a demanda da indústria do animal. Então com o apoio do Sindifrigo estamos conhecendo esse processo, e os profissionais que fazem parte dessa cadeia produtiva, mapeando cada vez mais as funções existentes. Também aproveitamos para verificar alguns pontos de melhorias que o Senai e o Sesi podem contribuir para ampliar a competitividade da indústria”, afirma a diretora Lélia.
A Diretora Administrativa do Frigorífico Pantanal, Kátia Martins explica que, “dentro do setor industrial temos muitas demandas e precisamos da mão de obra qualificada. Então os cursos oferecidos pelo Sesi e Senai são de extrema importância para o segmento, ainda mais nesse momento em que ampliamos as contratações, devido ao aumento do abate”.
“A contratação de jovens aprendizes é obrigatória para médias e grandes empresas, então o melhor é que essa mão de obra seja qualificada e pronta para contribuir com o mercado de trabalho, e que a indústria também possa colaborar com a carreira e tornar o futuro dessa pessoa mais promissor”, pontua Jovelino Borges, superintendente do Sindifrigo.