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O mercado interno e as exportações de aves, suínos e bovinos em maio

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Neste primeiro trimestre de 2020, o abate de bovinos no Brasil recuou 8,5% em relação ao mesmo período do ano passado, de 7,25 milhões de cabeças, menor nível desde 2012. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já os abates de frango e suínos registraram aumento.
Em comparação com o quarto trimestre de 2019, a queda foi de 10,2%, segundo o IBGE, afirmando ter registrado um recuo nos abates em 20 Estados, incluindo Mato Grosso, um dos principais no abate de bovinos, onde houve retração de 120,7 mil cabeças.
A região centro-Oeste teve participação nacional de 17% no abate de bovinos neste período, equivalente a cerca de 1,23 milhão de cabeças. Grandes frigoríficos do país começaram a reduzir as operações de abate e os volumes de produção de carne bovina, iniciando uma estratégia para combater o novo coronavírus, diminuindo, assim, a circulação de pessoas nas unidades.
Já o mercado de frango vivo permaneceu estável, manteve o valor inalterado em R$3,50/kg, alcançado no final da semana anterior. Em janeiro, fevereiro e março, o abate de frangos totalizou 1,51 bilhão de cabeças, resultado 5% maior do que nos primeiros três meses do ano passado (1,43 bilhão de cabeças) e atingiu o maior volume da série histórica, iniciada em 1987. O abate também cresceu 2,8% ante o desempenho último trimestre do ano passado.
A segunda quinzena do mês começa nesta terça-feira (16), onde o valor da cotação mínima deve prevalecer no restante de junho. A mesma previsão não pode ser aplicada integralmente ao frango abatido. Ou seja, eventuais altas que venham a ocorrer durante o mês deverão estar mais atreladas à reposição de estoques do que própria manutenção do consumo, onde pode retroceder inexoravelmente em toda segunda quinzena.
Ele valorizou-se pouco mais de 5% no início do período, mas logo seus preços se estabilizaram, indicando que o pico do mês pode ter sido atingido. Se caso isso se confirme, a perspectiva de alcançar o valor maior que o de um ano atrás, pode gerar grandes resultados.
Os abates de suínos obtiveram recorde histórico para este 1° trimestre, de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste período, foram abatidas 11,88 milhões de cabeças de suínos, representando aumento de 5,2% em relação ao mesmo período de 2019. Em comparação com o quarto trimestre de 2019, houve queda de 0,2% na comparação com o 4° trimestre de 2019. Sendo um resultado recorde para um primeiro trimestre desde o início da série histórica, em 1997.
O abate de 583,89 mil cabeças de suínos a mais no 1º trimestre de 2020, em relação ao mesmo período do ano anterior, foi impulsionado por aumentos em 17 das 25 unidades da federação participantes da pesquisa. Em Mato Grosso ouve um aumento de mais de 91,95 mil cabeças.

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