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Mercado da carne em MT se adapta para atender exigências durante a pandemia

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O mercado da carne em Mato Grosso precisou mudar, e rápido, para atender as exigências criadas pela pandemia do novo coronavírus. Inicialmente, o varejo foi o mais impactado, mas todas as atividades alteraram sua forma de produzir. Hoje, os cuidados foram intensificados e o foco principal é manter as condições de qualidade sanitária da carne, garantindo a saúde de todos os envolvidos.

Em 2019, o estado de Mato Grosso respondeu por 19,67% do volume de carne bovina exportado pelo Brasil, e agora, em 2020, o percentual registrado nos cinco primeiros meses foi de 19,78%. Com isso, o estado permanece em segundo lugar no ranking nacional de vendas internacionais de carne, tendo somente São Paulo à frente.

Além de cuidados já disseminados como uso de máscara, distanciamento social e higiene das mãos, o setor de carne precisou alterar alguns procedimentos. Nas fazendas, virou rotina o controle de temperatura e a ampliação dos horários de almoço. Já nas plantas de abate, as medidas adotadas incluem mudança nos horários de desossa, adoção de barreiras físicas com materiais impermeáveis entre trabalhadores e mudança no layout da linha de produção para evitar ao máximo a aproximação física dos colaboradores.

A face mais vísivel das mudanças ocorreu nos mercados, supermercados e açougues, que não apenas intensificaram as ações de limpeza e desinfecção dos ambientes, como suspenderam degustação de produtos e foram levados a investir em vendas por delivery e porcionamento de carnes para formatos pré-embalados.

Na prática

Entidades e órgãos públicos representantes da atividade primária, secundária e terciária da cadeia produtiva da carne já publicaram orientações, protocolos e manuais de boas práticas visando o combate à Covid-19. Em abril, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) reuniu as recomendações para as propriedades rurais em um guia, que pode ser acessado aqui.

Em 19 de junho, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) substituiu o manual para frigoríficos que havia criado por uma portaria conjunta, assinada com o Ministério da Economia e o Ministério da Saúde. As orientações do documento tornaram-se obrigatórias para as indústrias de abate e processamento de carne, além de laticínios.

Antes, porém, o Sindicato das Indústrias de Frigoríficos do Estado de Mato Grosso (Sindifrigo) já havia compartilhado com seus associados um protocolo com orientações. “Foi preciso orientar não apenas o funcionário dentro da fábrica, mas observar os cuidados que seriam necessários também fora dela”, observa o presidente do Sindifrigo, Paulo Bellincanta.

Fonte: RDNEWS

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