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Escoamento lento faz preço do boi gordo travar no Brasil

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O mercado físico do boi gordo apresentou continuidade do movimento de pressão de queda no decorrer da segunda-feira. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os frigoríficos encontram as condições necessárias para esse tipo de estratégia, avaliando o lento escoamento da carne no decorrer do mês de janeiro. “A tendência é que o movimento se prolongue, avaliando o perfil de consumo delimitado para essa época do ano, com o brasileiro médio descapitalizado às voltas com custos rotineiros, como pagamento do IPTU, IPVA e despesas escolares em geral”, explicou. Em São Paulo, Capital, preços a R$ 193 a arroba para pagamento à vista, estáveis em relação à sexta-feira. Em Minas Gerais, preços de R$ 186 a arroba, em Uberaba, contra R$ 187. No Mato Grosso do Sul, preços caíram de R$ 183 para R$ 181 a arroba, em Dourados. Em Goiás, o preço indicado seguiu em R$ 185 a arroba em Goiânia. Já no Mato Grosso o preço caiu de R$ 177 para R$ 174 a arroba em Cuiabá, inalterado. O mercado atacadista volta a se deparar com acomodação dos preços. A tendência de curto prazo ainda é por alguma correção, avaliando o arrefecimento do consumo ao longo do primeiro bimestre, movimento natural avaliando a descapitalização do brasileiro médio nesta época do ano. As exportações de carne bovina in natura do Brasil renderam US$ 369,9 milhões em janeiro (14 dias úteis), com média diária de US$ 30,8 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 73 mil toneladas, com média diária de 6,1 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.068,80. Corte traseiro ainda é cotado a R$ 15,15. Corte dianteiro ainda é precificado a R$ 10,75, por quilo. Ponta de agulha permanece cotada a R$ 10,20, por quilo.

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